quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Papillon

Depois de ler Recordações da Casa dos Mortos e viver 4 anos da vida de Dostoievski na prisão da Sibéria, iniciei a leitura de Papillon. Recomendação maravilhosa da minha vizinha Maria do Carmo. Ela me emprestou gentilmente o livro e ainda estou lendo. O livro possui 496 páginas e estou na 335. Assim que terminar, posto mais inforações sobre o que achei. Já posso adiantar que vale a pena começar a sua leitura. O autor é o Charriere Henri. Leia mais sobre o autor no próximo post!

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Vamos ao resumo do livro!
Papillon é condenado injustamente e mandado para a Guaiana Francesa, uma prisão no meio do nada. Ele conheçe Louis Degas, um contador traído pela mulher, e iniciam uma relação de confiança. Papillon quer ser um homem livre e, para isso, ele vai sofrer muito. Ele e Degas conseguem fugir para o pântano, com a ajuda de um homossexual e um caçador. Papillon tem que pedir ajuda aos leprosos e, para isso, terá que compartilhar um charuto podre... Infelizmente uma amizade como essa parece existir apenas na ficção. Cada vez mais os " amigos" estão presos em suas vidinhas e cada vez mais isolados. Toda forma de aproximação é encarada como um inconveniente e você passa a ser" o mala" . As pessoas passam em frente a sua casa e nem pensam em entrar. Ninguém diz, como Degas, você gosta de caranguejo? Assim ficamos cercados pela família e os colegas de trabalho. E todos sabemos como acaba a intimidade no serviço, não é mesmo? A persistência de Papillon é um exemplo para aqueles que, ainda jovens, sofrem de depressão. Todos temos fases difíceis na vida e, mesmo nas fáceis, existem os problemas. Quando Degas diz que não tem mais dinheiro, Papillon percebe que não era isso que os unia. Era o respeito...

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